Look at the stars,
Look how they shine for you,
And everything you do ♫
Yeah, they were all yellow.
(Yellow - Coldplay)
sábado, 20 de setembro de 2008
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Quanto a um instante,
Venho lhe propor uma viagem. Destino: o extremo mais íntimo da sua consciência. Uma busca incansável que poderá causar danos até àqueles mais experientes. Proponho-lhe o auto-conhecimento. Nada muito aprofundado a princípio, simples assim, uma leve indagação: o que sentes?
Essa é uma tarefa que deixo para as grandes pessoas, aquelas capazes de conhecer tudo o que sentem e que possuem a segurança e a certeza necessária para explicarem, transmitirem este universo em palavras. Aquelas que conseguem definir e exprimir suas emoções e sensações sem traírem sua razão. Estas, meu caro, devem ser grandes. Realmente não conheço outro adjetivo melhor, perdoe o meu restrito vocabulário.
Não me atrevo sequer a pensar em tudo o que sinto, quanto mais querer que outra pessoa compreenda o que não compreendo, o que freqüentemente desejamos e exigimos do outro.
Mas tornemos a situação mais concreta. Por exemplo, pense neste instante. Agora neste. Nesse outro que passou, talvez. Enquanto estavas lendo já passaram-se mais alguns instantes. Veja que não usei uma unidade definida para deixá-lo bem à vontade, quero incentivar sua imaginação usando do instante tão subjetivo a cada interpretação. Um instante, porém, sempre acaba. E então vem outro, e outro.. e mais outro. Todos eles carregados por turbilhões de pensamentos e sensações diferentes.
Enquanto lês concentrado - ou não -, sem perceber ouves o vizinho conversando com alguém, o vento soprando, uma música tocando. Tuas costas podem estar doendo, tua vista pode estar cansada, teus pés podem estar gelados e podes estar sentindo frio. Podes estar sentindo o gosto de uma bala, ou um chiclete, pensando em alguém ou querendo que alguém pense em ti, podes estar simplesmente querendo que o mosquito ache outra orelha, que não a tua, para incomodar. Enfim, muitas outras situações poderiam ser citadas e acontecer todas ao mesmo tempo.
Queres saber o que é pior? Ter que controlar tudo isso!
Deixo esta tarefa para as grandes pessoas. Pessoas grandes mesmo, em qualquer sentido!
(Thatiane C. Pires)
Essa é uma tarefa que deixo para as grandes pessoas, aquelas capazes de conhecer tudo o que sentem e que possuem a segurança e a certeza necessária para explicarem, transmitirem este universo em palavras. Aquelas que conseguem definir e exprimir suas emoções e sensações sem traírem sua razão. Estas, meu caro, devem ser grandes. Realmente não conheço outro adjetivo melhor, perdoe o meu restrito vocabulário.
Não me atrevo sequer a pensar em tudo o que sinto, quanto mais querer que outra pessoa compreenda o que não compreendo, o que freqüentemente desejamos e exigimos do outro.
Mas tornemos a situação mais concreta. Por exemplo, pense neste instante. Agora neste. Nesse outro que passou, talvez. Enquanto estavas lendo já passaram-se mais alguns instantes. Veja que não usei uma unidade definida para deixá-lo bem à vontade, quero incentivar sua imaginação usando do instante tão subjetivo a cada interpretação. Um instante, porém, sempre acaba. E então vem outro, e outro.. e mais outro. Todos eles carregados por turbilhões de pensamentos e sensações diferentes.
Enquanto lês concentrado - ou não -, sem perceber ouves o vizinho conversando com alguém, o vento soprando, uma música tocando. Tuas costas podem estar doendo, tua vista pode estar cansada, teus pés podem estar gelados e podes estar sentindo frio. Podes estar sentindo o gosto de uma bala, ou um chiclete, pensando em alguém ou querendo que alguém pense em ti, podes estar simplesmente querendo que o mosquito ache outra orelha, que não a tua, para incomodar. Enfim, muitas outras situações poderiam ser citadas e acontecer todas ao mesmo tempo.
Queres saber o que é pior? Ter que controlar tudo isso!
Deixo esta tarefa para as grandes pessoas. Pessoas grandes mesmo, em qualquer sentido!
(Thatiane C. Pires)
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Quanto a interesses,
Komm, Gib Mir Deine Hand (I wanna hold your hand) - The Beatles
Oh, komm, doch. Komm zu mir,
Du nimmst mir den Verstand.
Oh, komm, doch. Komm zu mir,
Komm, gib mir deine Hand!
Oh, du bist so schön,
Schön wie ein Diamant.
Ich will mis dir gehen,
Komm, gib mir deine Hand!
In deinen Armen bin ich glücklich und froh.
Das war noch nie bei einer anderen,
Einmal so.
Oh, komm, doch. Komm zu mir,
Du nimmst mir den Verstand.
Oh, komm, doch. Komm zu mir,
Komm, gib mir deine Hand!
Oh, du bist so schön,
Schön wie ein Diamant.
Ich will mis dir gehen,
Komm, gib mir deine Hand!
In deinen Armen bin ich glücklich und froh.
Das war noch nie bei einer anderen,
Einmal so.
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